Tábuas de mortalidade para a população brasileira de segurados

Autores

  • Mário Moreira Carvalho de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Milton Ramos Ramirez Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Ricardo Milton Frischtak Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Rafael Brandão de Rezende Borges Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0002-2576-8118
  • Bruno Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Ricardo Cunha Pedroso Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.20947/S0102-30982016c0010

Palavras-chave:

Tábuas atuariais. Mortalidade. Taxa de mortalidade. Mercado segurador. Heligman-Pollard.

Resumo

Este artigo descreve a construção das tábuas de mortalidade BR-EMS 2015 para a população brasileira de segurados. As tábuas foram elaboradas a partir de dados coletados de companhias de seguros que representam 80% do mercado segurador brasileiro e são atualizações das tábuas BR-EMS 2010, que foram as primeiras tábuas de mortalidade a serem produzidas usando-se a experiência do mercado segurador brasileiro. Informações adicionais de fontes governamentais foram utilizadas para complementar e melhorar as informações fornecidas pelas companhias de seguros. As taxas de mortalidade da população contratante de produtos com cobertura de morte são notavelmente diferentes daquelas referentes aos contratantes de produtos de sobrevivência. Assim, quatro tábuas de mortalidade diferentes foram construídas, separando a população por sexo e também pelo tipo de cobertura de seguro. Uma comparação direta entre as tábuas BR-EMS 2015 com as estatísticas da população brasileira geral mostra uma diferença considerável nas expectativas de vida. As tábuas BR-EMS 2015 ainda são comparadas com outras tábuas de mortalidade.

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Biografia do Autor

Mário Moreira Carvalho de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor Titular do Departamento de Matemática Aplicada, IM/UFRJ. Chefe do Laboratório de Matemática Aplicada, IM/UFRJ.

Milton Ramos Ramirez, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor Adjunto do Departamento de Matemática Aplicada, IM/UFRJ. Vice-chefe do Laboratório de Matemática Aplicada, IM/UFRJ.

Ricardo Milton Frischtak, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Pesquisador do Laboratório de Matemática Aplicada, IM/UFRJ. Falecido em 6 de agosto de 2015.

Rafael Brandão de Rezende Borges, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor Adjunto do Departamento de Análise Matemática, IME/UERJ. Pesquisador do Laboratório de Matemática Aplicada, IM/UFRJ.

Bruno Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor Associado do Departamento de Matemática Aplicada, IM/UFRJ. Pesquisador do Laboratório de Matemática Aplicada, IM/UFRJ.

Ricardo Cunha Pedroso, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Pesquisador do Laboratório de Matemática Aplicada, IM/UFRJ.

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Publicado

2016-12-31

Como Citar

de Oliveira, M. M. C., Ramirez, M. R., Frischtak, R. M., Borges, R. B. de R., Costa, B., & Pedroso, R. C. (2016). Tábuas de mortalidade para a população brasileira de segurados. Revista Brasileira De Estudos De População, 33(3), 653–677. https://doi.org/10.20947/S0102-30982016c0010

Edição

Seção

Artigos originais