Modelando los determinantes proximos de la fecundidad para Brasil: el avance de las preferencias competitivas
DOI:
https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0041Palabras clave:
Fecundidad abajo del nivel de reposición, Descomposición, Determinantes immediatos, BrasilResumen
Más de la mitad de los habitantes del mundo vive en un pais donde la fecundidad está abajo del nivel de reposición (MYRSKYLA; KOHLER; BILLARI, 2009). En Brasil, la tasa global de fecundidad (TGF) fue reducida de 4.26 hijos por mujer en 1980 para 1.91 en 2010. Existen algunas disparidades internas. Utilizamos datos del DHS de 1986, 1996 y del PNDS de 2006, el estudio más reciente disponible, para descomponer y analizar las tasas de fecundidad utilizando un método propuesto por Bongaarts (2001), el cual es especialmente útil para explorar y comparar los factores por detrás de las tasas globales de fecundidad. El método incluye el tamaño deseado de familia, fecundidad indeseada, preferencia de sexo, reposición de la mortalidad infantil, el aumento de la edad al primero hijo, infecundidad involuntaria y preferencias competitivas. Al comprender la variación de la fecundidad y sus componentes através del tiempo en Brasil, este artículo ilumina como esos factores varían de acuerdo con características socio-demograficas (raza, religión, riqueza, educación y sitio de residencia) y como esos factores combinados han formado la TFR a lo largo de los años y en el contexto de alta y baja fecundidad. Encontramos que contrariamente al pasado, mujeres en periodos más recientes tienen, al todo, menos hijos que los que compondrían su tamaño deseado de familia. Sin embargo, embarazos indeseados aún son responsables por que algunos grupos sociales tengan más hijos que los que desean. También encontramos que mujeres con niveles más altos de educación tienden a desear tener más hijos que las mujeres con niveles más bajos. Las preferencias competitivas son la explicación principal para esa incompatibilidad.
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