Segregación ocupacional por sexo en el mercado laboral brasileño: un análisis de descomposición para el período 2004-2015
DOI:
https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0131Palabras clave:
Mercado de trabajo, Segregación ocupacional por sexo, BrasilResumen
Este artículo analiza la evolución de la segregación ocupacional por sexo en el mercado laboral brasileño entre 2004 y 2015. La segregación se mide con indicadores tradicionales como los índices de disimilitud y de Gini, y también utilizando la clase de medidas aditivamente descomponibles propuestas por Hutchens (2004), que permiten separar la segregación en dos partes: una que refiere a la segregación entre grandes grupos ocupacionales (clasificación ocupacional de un dígito) y otra que corresponde a una suma ponderada de los niveles de segregación dentro de estos grupos. Los resultados indican que la segregación aumentó entre 2004 y 2015, revirtiendo la tendencia a la baja reportada en la literatura para el período anterior a 2004. El análisis de descomposición indica que este aumento ha sido impulsado principalmente por la segregación medida entre los grandes grupos ocupacionales, es decir, entre grupos que agregan tareas muy distintas. Concluimos que, a medida que la tasa de participación femenina en la fuerza laboral se estabiliza, la integración de ocupaciones según sexo puede haber alcanzado su límite.
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