nseguridad alimentaria y acceso irregular al agua potable: un panorama de la realidad brasileña
DOI:
https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0264Palabras clave:
Inseguridad alimentaria, El agua potable, Nutrición adecuada, Violaciónes de derechos humanos, COVID-19Resumen
Este estudio busca evaluar la coexistencia de la inseguridad alimentaria (IA) y el acceso irregular al agua potable en Brasil durante el primer año de la pandemia de COVID-19 y su relación con factores sociodemográficos y económicos. Se hizo un estudio transversal con datos de la Primera Encuesta Nacional sobre Inseguridad Alimentaria en el contexto de la pandemia de COVID-19 en 2020, que abarcó 2180 hogares en 128 municipios de Brasil. Se utilizó la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria para medir la IA, y se clasificó el acceso al agua potable como diario o no diario/irregular. Se calculó la prevalencia de la IA y el acceso no diario al agua potable, y se analizaron los factores asociados mediante pruebas de chi-cuadrado y regresión logística múltiple (p < 0,05). Así, surge que 16 % de la población enfrentaba IA y acceso no diario al agua potable, con mayor prevalencia entre agricultores familiares, jefes de familias de bajos ingresos y residentes del Norte y Noreste de Brasil. Esta preocupante coexistencia afectó desigualmente a varias áreas y grupos poblacionales, entre los que se destacan en zonas rurales, hogares con peores condiciones socioeconómicas y en las regiones del norte y noreste del país.
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